minha nossa senhora dos ranzinzas incompreendidos,
livrai-me dos telefones e dos relógios.
amém.
Tags: poesia
This entry was posted on segunda-feira, novembro 26th, 2012 at 23:47 and is filed under poesias, Sem categoria. You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed.
You can leave a response, or trackback from your own site.
Lá no fundo está a morte, mas não tenha medo.
http://lituraterre.com/2011/05/24/corda-relogio-cortazar/