Posts Tagged ‘fotografia’

Joseca – O diretor…

segunda-feira, junho 2nd, 2008

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…está nu!

segunda-feira, junho 2nd, 2008

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“Isso é uma calça ou um saco?”

segunda-feira, junho 2nd, 2008

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Silenciosos vizinhos

sábado, maio 31st, 2008

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Bichos da ilha

sábado, maio 24th, 2008


bicho grilo


dada a largada


eu acho que eu vi um gatinho…


numa relax

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Back to the city

quarta-feira, maio 14th, 2008


…vejo os pombos no asfalto, eles podem voar alto, mas insistem em catar as migalhas do chão…

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Joseca – Sangue!!!

terça-feira, maio 13th, 2008

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Joseca – A babá

terça-feira, maio 13th, 2008

Entra em cena a babá. A personagem é interpretado por Alinne Quadros, que foi a sinistra babá gótica-indie da parte I. A personagem evoluiu, agora se encontra mais madura, classicamente sombria.
Alinne sofreu, passou oito horas deitada sendo preparada para a cena do banquete, em mais uma gélida madrugada curitibana. Tudo pela arte.
A equipe encarregada dos efeitos especiais é a Miniarte, responsável pelos efeitos do filme Estômago, em cartaz em Curitiba. Agora é esperar para conferir!

Mais fotos em www.casatrushna.blogspot.com

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Book Pingüina

quinta-feira, maio 8th, 2008

Pingüina estava sempre no hostel onde eu trabalhava, escolhia um amigo turista, ganhava comida e dormia em frente à porta de seu quarto. Esse dia eu e o Thiago a encontramos em Brasília. Passou a noite ao lado de nossa barraca e voltou conosco no dia seguinte, pela trilha, até Encantadas. Merece um book (as três primeiras fotos são minhas, a última, do Thiago).

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Histórias fantásticas da Ilha do Mel

sexta-feira, maio 2nd, 2008


Fui à gruta e não encontrei as sereias, só o Peter Pan e seus amiguinhos

Nenê, nativo da ilha de 50 anos, me contou algumas histórias de antigamente. Sua vó era parteira, portanto acumulava grande parte do conhecimento da medicina popular. Ela morreu com mais de cem anos, estava lúcida e ainda trabalhava a terra. “Ela era desse tamanhinho, parecia uma criança, tinha os cabelos bem branquinhos e usava um chapéu de palha”, lembra Nenê. Ela lhe contou diversas histórias do tempo da carochinha. “Nessa época não tinha quase ninguém na ilha; hoje você anda por essas trilhas, sempre tem alguém por perto”, conta, “antes não, se andava sozinho por esses caminhos”.
A vó contava que viu as sereias na gruta das Encantadas. Diz a lenda que as sereias entoavam seu belo canto; os marinheiros que ouvissem perdiam o rumo de suas embarcações e se espatifavam na rocha. Segundo Nenê, sua mãe também viu a sereia, e outras pessoas na ilha afirmam ter visto esses seres fantásticos.
Outra história contada pela vó de Nenê é a de José Ricardo, que conhecia como ninguém a natureza da região. Quando alguém era picado por uma cobra, mandavam chamá-lo. José Ricardo dava três assobios e todas as cobras que estavam por perto apareciam à sua frente; ele apontava a malvada que deu a picada, mas sem matá-la. Benzia o ferimento, tirando o veneno, e a vítima sarava.
Se essas histórias são mesmo verdade, só quem viu pode falar. Hoje não existe mais nada disso. José Ricardo morreu e agora tem posto de saúde, ninguém precisa mais conhecer a natureza. As sereias devem ter sido levadas para algum circo em Hong Kong, onde fazem estripulias num aquário gigante.

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